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23 de março de 2008

A HIDROGRAFIA DA PALESTINA ( ISRAEL BÍBLICO)

A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera.



Na Palestina ( Israel Bíblico) elas se encontram entre:
Mares ,Lagos e Rios.



MARES


"Mar é uma larga extensão de água salgada conectada com um oceano.

O termo também é usado para grandes lagos salinos que não tem saída natural.


Na Palestina encontramos três mares, são eles:

Mar Mediterrâneo
Mar da Galiléia ( água doce)
Mar Morto.


1) Mar Mediterrâneo


O Mar Mediterrâneo é reconhecido como o maior mar interior do mundo com 2,5 milhões de km². Ele banha 25 países entre os continente europeu, asiático e africano.
Na Bíblia Sagrada este mar recebe outros nomes, entre eles:
O Grande Mar (Js 1.4; 9.1; 23.4)
Mar Ocidental (Nm 34.6,7; Dt 11.24; 34.2)
Mar dos filisteus (Êx 23.31)
Mare Nostrum (chamado pelos Romanos quer dizer Mar Nosso)
Grandes arrecifes e bancos de areia serviam como uma grande defesa natural para os habitantes das várias épocas da palestina permitindo segurança contra os invasores.
Na Bíblia sagrada registra-se os seguintes eventos relacionados a este mar:
Servia como rota dos cedros provenientes do Líbano para a construção do Templo de Salomão;
O profeta Jonas foi lançado da boca do "grande peixe" neste mar;
Serviu de "estradas" para as viagens do apóstolo Paulo, inclusive a viagem à Roma o barco veio a naufragar;
Da Ilha de Chipre, localizada neste mar, nasceu Barnabé



2) Mar Morto



O Mar Morto possui este nome devido as suas águas que por serem as mais densas da terra, com cerca de 33% de salinidade, não permite que haja vida marítima nelas, devido a este fator os níveis de evaporação são muito elevadas (6 a 8 toneladas a cada 24 horas), se não fosse isto haveria constantes inundações nas regiões costeiras. Só pra se ter uma idéia a proporção de sal em suas águas é sete vezes maior do que em qualquer outro mar do mundo.
Com 75 km de comprimento na direção norte-sul por 17 km de largura, o Mar Morto está localizado a cerca de 426 m abaixo do nível do mar e sua profundidade é de aproximadamente 400 m.
Além de receber o nome de Mar Morto (que não existe referência deste nome na Bíblia) possui vários outros nomes, alguns deles registrados na Bíblia Sagrada, entre eles estão os citados abaixo:
Mar salgado (Js 14.5)
Mar Oriental (Jl 2.20; Gn 14.3)
Mar de Ló (Talmude)
Asfaltite ou Lago de Asfalto (chamado por Flavio Josefo)
Mar do Arabá (Devido a região - Js 11.2)
Mar da Planície (Dt 3.17; Jl 2.20; II Rs 14.25)
Mar das Campinas (Js. 3.16)






3) Mar da Galiléia


O Mar da Galileia, também dito Mar de Tiberíadese Sinicoou lago de Genezaré (do hebraico Kinneret = harpa) é um extenso "lago" de água doce, o maior de Israel, com comprimento máximo de cerca de dezanove quilómetros e largura máxima de cerca de treze. Na moderna língua hebraica é conhecido por Yam Kinneret. Desagua nele o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesareia de Filipe, e que depois segue para o Mar Morto.
O Mar da Galileia fica a 213 metros abaixo do nível do Mediterrâneo. Nos tempos do Novo Testamento, ficavam nas suas costas a cidade de Tiberíades fundada por Herodes Antipas ao tempo da infância de Jesus, Cafarnaum, Betsaida e Genesaré.
A nascente (L) do Mar da Galileia, ficam os montes Golã.
Grande parte do ministério de Jesus Cristo decorreu nas margens do lago de Genesaré. Naqueles tempos, havia uma faixa de povoamentos à volta do lago e muito comércio e transporte por barco. No entanto, sabe-se que a Galiléia era uma região mais pobre do que a Judéia, de modo que a população do local atravessava momentos difíceis durante o primeiro século da era comum.
O evangelho segundo Marcos (1:14-20) e o evangelho segundo Mateus (4:18-22) descrevem como Jesus recrutou quatro dos seus apóstolos nas margens do lago de Genesaré: o pescador Pedro e seu irmão André, e os irmãos João e Tiago.
Um famoso episódio evangélico, o Sermão da Montanha, teve lugar numa colina com vista para o lago e muitos dos milagres de Jesus também aconteceram aqui: caminhada pela água, acalmar uma tempestade, alimentar cinco mil pessoas e muitos outros.
Com as invasões dos árabes e a longa ocupação dos turcos otomanos na região que durou até o término da 1ª Guerra Mundial, a Galiléia bíblica foi praticamente toda destruída, de modo que restaram apenas algumas ruínas das antigas cidades que ficavam nas proximidades do lago, hoje muito visitadas pelos turistas em Israel.



4-) Mar Vermelho


Embora não pertença à Terra Santa, encontra-se o mar Vermelho estreitamente ligado à história do povo is­raelita. Ele é conhecido nas Sagradas Escrituras como "Yam Suph", que significa plantas marinhas.
O mar Vermelho separa os territórios egípcio e saudi­ta. Na parte setentrional, divide-se em dois braços pela península do Sinai, ü braço ocidental é conhecido como golfo de Suez. O oriental, golfo de Akaba.
Acerca do golfo de Suez, informa Buckland: "O golfo de Suez gradualmente se tem estreitado desde a era cristã (Is 11.15 e 19.5), secando-se a língua do mar Vermelho em uma distância de 50 milhas. Por isso vai-se tornando maior a dificuldade de determinar onde atravessaram os israeli­tas o mar Vermelho; mas provavelmente devia ter sido perto dos atuais lagos Amargos. A entrada do Golfo de Akaba estavam os dois únicos portos do mar Vermelho, mencionados na Bíblia: - Elate e Eziam-geber. A parte mais larga do mar Vermelho, até o sítio onde se tende em dois Golfos, é de 200 milhas, e a parte mais estreita é de 100 milhas, pouco mais ou menos. A largura do golfo de
Suez é. em média, de 18 milhas, sendo a do golfo de Akaba consideravelmente menor, ü primeiro comunica com o mar Mediterrâneo, pelo ('anal de Suez. É provável que os israelitas tivessem atravessado o mar Vermelho, num pon­to que fica cerca de 30 milhas ao norte da atual entrada do golfo do Suez, isto é, na extremidade setentrional do mar Vermelho, como ele então era. Como todo o exército egíp­cio pereceu nas águas, devia neste lugar o mar Vermelho ter tido pelo menos a largura de 12 milhas. O livramento dos israelitas, na travessia do mar Vermelho, tornou-se, no espírito da nação judaica, o maior fato da sua história."



LAGOS



O único Lago que era encontrado no território Palestínico era o lago de Meron, Heb. Merôm, “elevação”, “lugar alto”. também conhecido como águas de Meron (Josué 11.5,7) e modernamente como Lago de Hulé, ou Huleh ( nome árabe). Este lago também era alimentado pelas águas do Jordão e fica a 16 km ao norte do Mar da Galileia, tinha cerca de 5 km de extensão e 3 km de largura na sua parte norte, com uma profundidade máxima de 5 metros e uma superfície de cerca de 210 metros acima do Mar da Galileia, que se situava somente cerca de 16 km a sul do lago. Esta identificação com o Lago Huleh foi tão geralmente aceita pelos intérpretes, que alguns mapas passaram a conter o nome de Merom como uma referência ao Lago Huleh. Contudo, em anos recentes, muitos eruditos puseram de lado esta identificação. Eles declararam que Merom, que surge na lista de cidades palestinianas conquistadas por Thutmose III (nessa lista surge com o nome de Mrm), é uma forma arcaica de Meron (LXX Maron), um local atualmente conhecido por Meirôn, no Wâdi Meirôn, 17 km a noroeste de Cafarnaum. Uma nascente provê água abundante que flui através do Wâdi Meirôn até ao Mar da Galileia. Isto identificaria o campo da batalha de Josué com a planície que se situa nas proximidades destas águas de Meirôn.





RIOS


Um rio é uma corrente natural de água que flui com continuidade. Possui um caudal considerável e desemboca no mar, num lago ou noutro rio, e em tal caso denomina-se afluente. Podem apresentar várias redes de drenagem.



Elementos de um rio.


Afluentes : é o nome dado aos rios menores que desaguam em rios principais.
Confluência
Foz: é o local onde desagua um rio, podendo dar-se em outro rio, em um lago ou no oceano.
Jusante: é qualquer ponto ou seção do rio que se localize depois (isto é, em direção à foz) de um outro ponto referencial fixado.
Leito: o espaço que pode ser ocupado pelas águas, sendo possivel distinguir o leito aparente, o leito maior ou leito de inundação, e o leito menor.
Margem: é um termo que em geografia quer dizer o local onde a água se encontra com a terra.
Montante: é qualquer ponto ou seção do rio que se localize antes (isto é, em direção à nascente) de um outro ponto referencial fixado.
Nascente: é o local do qual se inicia um curso de água.
Talvegue: do alemão Thalweg, significando "caminho do vale", é a linha variável ao longo do tempo que se encontra no meio da parte mais profunda de um rio e onde a corrente é mais rápida.
Muitas vezes faz-se referência a talvegues quando se trata de fixar a linha de fronteira sobre um curso de água.

Drenagem: é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos sendo possível recorrer a motores como apoio ao escoamento.
Vau: é o trecho de um rio, lago, mar com profundidade suficientemente rasa para passar a pé, a cavalo ou com um veículo.



A) Rios da Bacia do Mediterrâneo


1-) Rio Belus

Correndo ao sudoeste do território asserita, o rio Belus caminha em direção ao mar Mediterrâneo. Nas Sagradas Escrituras, ele aparece com o nome de Sior-Libnate, con­forme lemos em Josué 19.26: "E Alameleque, e Amade, e Misal: e chega ao Carmelo para o ocidente, e a Sior-Libnate."
As águas do Belus são despejadas na baía do Acre, nas proximidades da cidade de Acco। Durante dois terços do ano, esse rio permanece seco, constituindo-se em um dos numerosos wadis palestínicos. Hoje, esse rio é chamado de Namã pelos árabes e judeus.






2-)Rio Quisom (Heb. Qîshôn, “aquele que foi dado”)


O Quisom é o maior rio da bacia do Mediterrâneo e o segundo em importância de Israel. Chamam-no os árabes de Nahr Makutts. Nascendo em Esdraelom, recebe inú­meras vertentes durante o seu curso. Nas imediações do Tabor e do Pequeno Hermom, ele já é bem caudaloso.
Nas proximidades do Quisom, ficava Tminate, onde morava Dalila, a meretriz filistéia que causou a desgraça de Sansâo। Esse rio deságua no Mediterrâneo, entre Jope e Ascalom. Ao contrário do Belus, o Quisom é perene, ou se­ja, suas águas não secam nem no verão.


3-) Rio Cana (Heb. Qanah, “junco”.)

O rio Cana é citado apenas no Antigo Testamento. Constituía-se em fronteira natural entre as Tribos de Efraim e Manasses. Nasce nas imediações de Siquem e atravessa a planície de Sarom. Como os anteriores, despeja suas águas no mar Mediterrâneo.
Seu nome decorre do fato de ele correr nas proximida­des da cidade de Cana de Efraim (não confundir com a lo­calidade onde Cristo realizou o seu primeiro milagre)। Na antigüidade, havia abundância de juncos em suas mar­gens. Esse rio é, também, um wadi: só possui água nos me­ses chuvosos. (Js 16:8; Js 17:9); atualmente identificado com Wâdi Qânah. Nasce a sul de Siquém, desaguando depois no Nahr ‘Auja, mais conhecido por Me-jarkon, ou Yarkon.


4-) Rio Gaás
O destemido líder e bravo general hebreu, Josué, foi sepultado no monte Gaás। (Js 24:30; Jz 2:9; 2Sm 23:30; 1Cr 11:32). Perto dessa elevação, corre um rio, também chamado Gaás. Um rio? Não, um ribeiro! À semelhança dos outros wadis, só possui água em determi­nados períodos do ano. As águas do Rio Gaás banham a planície de Sarom e desembocam no mar Mediterrâneo, nas proximidades de Jope. "Gaás", em hebraico, significa terremoto.


5-) Rio Sorec
O Sorec despeja suas águas no Grande Mar, entre Jope e Ascalom, ao Norte do antigo território filisteu। Suas nascentes ficam nas montanhas de Judá, a sudoeste de Je­rusalém. No vale, por onde corre esse rio, morava a noiva de Sansão. Em suas redondezas, ficava o Vale de Sora, ter­ra natal do profeta Samuel.Em hebraico, "Sorec" quer dizer vinha escolhida, em virtude dos vinhedos existentes nas margens desse rio.




6-) Rio Besor (Heb. Besôr, “refrescante”.)
Um ribeiro a sul de Ziclague (1Sm 30:9, 10, 21), provavelmente o Wâdi Ghaz
zeh, que corre desde Beer-sheba e em direcção a ocidente, entrando no Mediterrâneo ao sul de Gaza. É o mais caudaloso dos wadis que deságuam no mar Mediter­râneo.
O atual nome desse rio é Sheriah। Nas redondezas de Besor, o bravo Davi libertou os habitantes de Ziclaque das garras dos amalequitas. Foi um dos maiores feitos do filho de Jessé e antecessor real de Jesus.



7-)Leontes.


Forma o limite setentrional de canaã, desagua na parte sul de coelesíria, e deságua no Mediterrâneo a 8 km ao norte de Tiro.





8-) Sior.


É uma corrente hibernal do deserto na fronteira meridional de Israel Josué 19:26.  ( veja  Rio Belus ) 



9-) Ribeiro do Egito



B) Rios da Bacia do Jordão.


A bacia do Jordão é formada pelos seguintes rios: Jor­dão, Querite, Cedrom, Iarmuque, Jaboque e Arnom.



1) - Rio Jordão



O rio Jordão tem três fontes: Banias, Dan e Hasbani. Elas não nascem em território israelense; começam a correr no monte Hermom, localizado na Síria. Em hebrai­co, "Jordão" significa decl ive ou o que desce, por causa de seu vertiginoso curso: do cume do Monte Hermom à mais profunda depressão do planeta - o mar Morto que está a -400 metros altitude ao nível do Mediterrâneo

2-)- Rio Querite



Perseguido pela diabólica Jezabel, o profeta Elias re­cebeu do Senhor a seguinte ordem: "Vai-te daqui, e vira-te para o Oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão. E há de ser que beberás do ri­beiro: e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem. Foi pois, e fez conforme a palavra do Senhor: porque foi, e habitou junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jor­dão" (1 Rs 17.3-5).
O Querite, também não é propriamente um rio. Tra­ta-se de mais um dos numerosos wadis existentes na Terra Santa. Para alguns autores, aliás, não passa de um filete de água que, a maior parte do ano constitui-se em um vale seco.
Tendo sua nascente nos montes de Efraim, o Querite deságua no rio Jordão. Esse ribeiro fica na Transjordânia.



3-) Rio Cedrom


O monte das Oliveiras é separado do Moriá por um rio. Eis o seu nome: Cedrom. Essa designação significa em hebraico escuro. Nascendo a dois quilômetros e meio de Jerusalém, corre para o sudoeste. Em seu curso, acompa­nha os muros da cidade Santa. Antes de vomitar suas á-guas, no mar Morto, vagueia durante 40 quilômetros.
Pelo ribeiro do Cedrom passou o rei Davi, quando fu­gia de seu demagogo e ambicioso filho: "E toda a terra cho­rava a grandes vozes, passando todo o povo: também o rei passou o ribeiro de Cedrom, e passou todo o povo na direção do caminho do deserto" (2 Sm 15.23). Absalão deseja­va a morte de seu pai para reinar sobre Israel.
Séculos mais tarde, Jesus, o maior descendente do rei Davi, passou por essa região: "Tendo Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos" (Jo 18.1).



4-) Rio Iarmuque





Constituindo-se no maior afluente oriental do Jordão, o rio Iarmuque é formado por três braços. Quando da con­quista de Canaã, serviu de fronteira entre a tribo de Ma­nasses e a região de Basã. Após escorregar-se pelos montes, o Iarmuque penetra no rio Jordão, a 200 metros abaixo do nível do mar.
Esse rio não é mencionado nas Sagradas Escrituras. Os gregos o conhecem como Ieromax. Atualmente, é cha­mado de Sheriat-el-Man-jur.


5-) Rio Jaboque


O Jaboque nasce ao sul da montanha de Gileade. Tri­butário oriental do Jordão, esse rio corre em três destintas direções: leste, norte e Noroeste. Antes de desembocar no Jordão, descreve, entre o mar da Galiléia e o mar Morto, uma semi-elipse. Seu curso tem aproximadamente 130 quilômetros.
O rio Jaboque é perene e, no passado, servia de fron­teira entre as tribos de Rubem e Gade. Em suas imedia­ções, o patriarca Jacó lutou contra o Anjo do Senhor. Foi um combate acirrado. Mas, no final, o piedoso hebreu re­cebeu inefável bênção do Senhor. No Vale do Jaboque, portanto, a semente de Abraão recebeu sua designação na­cional: Israel.
Jaboque significa o que derrama. Os árabes, entretan­to, chamam-no de Nahar ez-Zerka - rio azul.


6-) Rio Arnom


Em 1868, o missionário alemão, F.A. Klein, encontrou em Dibom, nas imediações do rio Arnom, a famosa Pedra Moabita, que contém uma inscrição em hebraico e fenício.
Essa escritura bilíngüe confirma a historicidade do trecho bíblico de segundo Reis 3.4-27. A descoberta arqueológica de Klein mostra quão importante é o rio Arnom (que signi­fica rápido e tumultuoso) para a história da Terra Santa.
O rio Arnom nasce nos montes de Moabe e desemboca no mar Morto. Durante séculos, esse afluente serviu de fronteira natural entre os moabitas e amorreus. Mais tar­de, com a conquista de Canaã, separou os israelitas dos moabitas.
Isaías e Jeremias falaram acerca do Arnom. Profeti­zou o primeiro: "Doutro modo sucederá que serão as filhas de Moabe junto aos vaus de Arnom como o
pássaro va-gueante, lançado fora do ninho" (Is 16.2).
Atualmente, o Arnom é conhecido como Wadi el-Modjibe. Nas épocas de chuva, esse rio é volumoso. Entre­tanto, depois da primavera, começa a secar.




7-) Zered  (Wadi el-Hesa) desagua no Mar Morto
    

10 comentários:

  1. amado craça é paz gloria a DEUS por esse blog estava estudando sobre regioes da biblia é fique servido com seu blog DEUS te abençoes mais é mais

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  2. Ótino este blog.
    Que a benção de Deus esteja sobre a vossa vida.

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  3. gostei da matéria sobre os rios, mas gostaria de ver os mapa hidrográfico desde a nascente até o desemboque do rio Quisom.
    obrigada
    sem mais
    deyse

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  4. A PAZ DO SENHOR RAPAZ QUE BENÇÃO ESSE BLOG..............
    QUE DEUS CONTINUE ABENÇOANDO.
    me alegre porque e uma fonte muito boa pra nos que pesquisamos. adoro historia biblica..............

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  5. MEUS PARABÉNS PELOS ESTUDOS ESTÃO ÓTIMOS UMA BENÇÃO!!!!!!!!!!!!

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  6. Parabens...fonte de conhecimento...Deus te ilumine...

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  7. existe algum rio em Jerusalem?
    de onde foram batizadas três mil seguidores após o discurso de Pedro,foi aspersão então?
    Eleovan-Lda

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  8. Deus seja louvado pela sua excelente contribuição sobre a hidrografia da Palestina.

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  9. Você esqueceu de uma nascente, o Rio Barreighit. Não passa assuntos errados.

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    1. José Mauro Tôrres. Obrigado pela nobre observação Acredito que deixar de mencionar uma das nascentes não significa passar assuntos errado.

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